Os planos de saúde com mais
reclamações na ANS
10 das 38 operadoras de planos de saúde que tiveram a venda de planos de saúde suspensos pela ANS figuram na lista das empresas mais reclamadas no órgão nos seis meses terminados em agosto
Pelo site da ANS é possível pesquisar sobre a qualidade dos planos de saúde
São Paulo – A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou, na última terça-feira, uma lista de 301 planos de saúde, de 38 operadoras, que tiveram as vendas suspensas em razão de descumprimento de prazos estabelecidos para atendimento médico, realização de exames e internações. De todas essas empresas de planos de saúde, dez estão na lista das 20 operadoras de planos de saúde de grande porte com maior índice de reclamações na ANS em agosto (data do último dado).
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Algumas dessas operadoras de planos de saúde suspensas e presentes na lista das mais reclamadas da ANS também estiveram entre as mais reclamadas do Procon-SP no primeiro semestre do ano. A venda dos planos de saúde ficará suspensa a partir da próxima sexta-feira, dia 5, até que as empresas se adequem à Resolução 259, que determina prazos máximos para a marcação de consultas, exames e cirurgias (veja a lista completa dos planos de saúde com venda proibida).
Ao buscar um plano de saúde, além de checar a lista dos planos de saúde suspensos, o consumidor pode ainda buscar outras informações no site da ANS, no caminho Planos de Saúde e Operadoras>Informações e Avaliações das Operadoras, localizado no menu superior da página principal.
Ali se encontram as seções “Consultar dados”, que permitem consultar as operadoras de planos de saúde com registro ativo, “Programa de Qualificação de Operadoras”, em que é possível consultar o índice de qualidade de cada operadora (IDSS) segundo avaliação da própria ANS, “Índice de Reclamações”, onde se encontra a lista completa de operadoras de planos de saúde mais reclamadas, e “Acreditação de Operadoras”, onde é possível consultar quais operadoras de planos de saúde já receberam certificações de entidades acreditadoras de instituições ligadas à saúde.
O IDSS está bastante defasado, pois o último dado data de 2010. O próximo índice, diz a ANS, deve sair ainda em outubro ou em novembro. Mas todos os meses a ANS libera o índice de reclamações das operadoras de planos de saúde com mais queixas no último mês e no período dos últimos 24 meses. O índice considera o porte e o número de beneficiários de cada operadora, constituindo-se no número médio de reclamações nos seis meses anteriores para cada 10.000 beneficiários. Para isso, divide-se o número de reclamações dos últimos seis meses pelo número de beneficiários do mesmo período, e multiplica-se o resultado por 10.000.
Veja nas próximas páginas as 20 operadoras de planos de saúde de grande e médio portes mais reclamadas na ANS. Aquelas que estão marcadas em vermelho foram algumas das que tiveram as vendas de planos suspensas:
Os planos de saúde com
mais reclamações na ANS
10 das 38 operadoras de planos de saúde que tiveram a venda de planos suspensos pela ANS figuram na lista das empresas mais reclamadas no órgão nos seis meses terminados em agosto
Grande porte
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Razão Social (Registro ANS)
|
Índice em 01/08/2012
|
Reclamações em 6 meses
| |
Média do setor
|
0,76
|
21.024
| |
1
|
GREEN LINE SISTEMA DE SAÚDE S.A (325074)
|
4,19
|
1.324
|
2
|
SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE (006246)
|
4,13
|
576
|
3
|
ITALICA SAÚDE LTDA (320889)
|
3,93
|
248
|
4
|
UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO (301337)
|
3,15
|
1.879
|
5
|
EXCELSIOR MED S/A (411051)
|
2,86
|
224
|
6
|
CENTRO TRASMONTANO DE SAO PAULO (303623)
|
2,83
|
183
|
7
|
SEISA SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE LTDA. (338362)
|
2,57
|
304
|
8
|
PREVENT SENIOR PRIVATE OPERADORA DE SAÚDE LTDA (302147)
|
2,19
|
199
|
9
|
NOTRE DAME SEGURADORA S/A (006980)
|
2,13
|
177
|
10
|
GEAP FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL (323080)
|
2,09
|
757
|
11
|
GOLDEN CROSS ASSISTENCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA (403911)
|
2,05
|
1.154
|
12
|
CASA DE SAÚDE SÃO BERNARDO S/A (363766)
|
1,89
|
155
|
13
|
AMICO SAÚDE LTDA (306622)
|
1,85
|
1.345
|
14
|
UNIMED-RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO DO RIO DE JANEIRO (393321)
|
1,65
|
821
|
15
|
GRUPO HOSPITALAR DO RIO DE JANEIRO LTDA (309222)
|
1,6
|
257
|
16
|
HAPVIDA ASSISTENCIA MEDICA LTDA (368253)
|
1,41
|
1.314
|
17
|
SANTA HELENA ASSISTÊNCIA MÉDICA S/A. (355097)
|
1,38
|
146
|
18
|
MEMORIAL SAUDE LTDA (373010)
|
1,26
|
80
|
19
|
UNIMED-SÃO GONÇALO - NITERÓI - SOC.COOP.SERV.MED E HOSP LTDA (343731)
|
1,16
|
133
|
20
|
UNIMED DE FORTALEZA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. (317144)
|
1,14
|
245
|
Operadoras | 03/10/2012 11:48
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Os planos de saúde com mais reclamações na ANS
10 das 38 operadoras que tiveram a venda de planos suspensos pela ANS figuram na lista das empresas mais reclamadas no órgão nos seis meses terminados em agosto
Médio porte
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Razão Social (Registro ANS)
|
Índice em 01/08/2012
|
Reclamações em 6 meses
| |
Média do setor
|
0,63
|
5.180
| |
1
|
OPERADORA IDEAL SAUDE LTDA. (412171)
|
14,56
|
793
|
2
|
REAL SAUDE LTDA EPP (381161)
|
7,77
|
233
|
3
|
UNIMED FEDERAÇÃO INTERFEDERATIVA DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO CENTRO-OESTE E TOCANTINS (347361)
|
6,44
|
192
|
4
|
SAÚDE MEDICOL S/A. (309231)
|
5,85
|
97
|
5
|
VIVA PLANOS DE SAÚDE LTDA (412791)
|
5,54
|
85
|
6
|
HBC SAÚDE S/C LTDA. (414352)
|
4,97
|
66
|
7
|
UNIVERSAL SAUDE ASSISTENCIA MEDICA S.A. (348520)
|
4,59
|
238
|
8
|
UNIMED SALVADOR COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO (301311)
|
2,81
|
58
|
9
|
FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO DA FAZENDA (346926)
|
2,81
|
125
|
10
|
REAL SOCIEDADE PORTUGUESA DE BENEFICENCIA (352187)
|
2,78
|
46
|
11
|
AMEPLAN ASSISTÊNCIA MÉDICA PLANEJADA S/C LTDA (394734)
|
2,74
|
92
|
12
|
PLAMED PLANO DE ASSISTENCIA MEDICA LTDA (343463)
|
2,69
|
36
|
13
|
SOSAUDE ASSISTÊNCIA MÉDICO HOSPITALAR LTDA (410926)
|
2,65
|
78
|
14
|
CAMED OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE LTDA (416339)
|
2,53
|
145
|
15
|
ASSOCIAÇÃO DE BENEFICÊNCIA E FILANTROPIA SÃO CRISTOVÃO (314218)
|
2,5
|
110
|
16
|
ESMALE ASSISTENCIA INTERNACIONAL DE SAUDE LTDA. (395480)
|
2,38
|
35
|
17
|
CRUSAM CRUZEIRO DO SUL SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA S. A. (324698)
|
2,38
|
90
|
18
|
VIDA SAUDÁVEL S/C LTDA (411213)
|
2,34
|
50
|
19
|
SMS - ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA (311405)
|
2,1
|
107
|
20
|
MULTICLÍNICAS ASSIST.MED. CIRURG. E HOSP. LTDA. (331490)
|
1,78
|
23
|
Planos de saúde têm obrigação de conduzir pacientespara municípios que ofereça atendimento |
Publicado Sexta-Feira, 28 de Setembro de 2012, às 07:48 | Portal Brasil | |
Resolução Normativa nº 259/2011 determina que a operadora é responsável pela condução do beneficiário a outro município caso não exista instituição médica credenciado no local onde reside Divulgado nesta quarta-feira (26), pela Advocacia-Geral da União (AGU), que está assegurado na Justiça, a validade da norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que trata sobre o transporte de usuários de plano de saúde. A Resolução Normativa nº 259/2011 determina que a operadora é responsável pela condução do beneficiário a outro município caso não exista instituição médica credenciada no local onde reside. A Unimed Gurupi (TO) Cooperativa de Trabalho Médico pretendia afastar as disposições da norma alegando que a ANS excedeu o poder ao editar norma impondo alteração unilateral dos contratos e aumentando os custos da relação contratual. Em contestação, a Procuradoria Federal do Estado de Goiás (PF/TO) e a Procuradoria Federal junto à Agência (PF/ANS) destacaram que a resolução foi editada no âmbito da atribuição regulatória e normativa conferida à ANS pelas Leis nº 9.656/98 e nº 9.961/00. De acordo com as unidades da AGU, tais legislações garantem aos usuários de planos privados de saúde benefícios de acesso e cobertura previstos no regulamento do setor. De acordo com os procuradores federais, a norma foi aprovada para estimular as operadoras de saúde a promover o credenciamento de prestadores de serviços nos municípios que fazem parte de sua área de cobertura e, com isso, garantir equilíbrio na relação de consumo estabelecida pelo contrato com o beneficiário. Além disso, as unidades da AGU afirmaram que a ANS editou a norma após a realização de estudos técnicos e consulta pública em que sociedade e agentes do setor puderam opinar sobre a normativa. A Vara Única de Gurupi de Tocantins acolheu integralmente os argumentos da AGU e julgou improcedente o pedido da Unimed. "Não há irregularidade na expedição da Resolução, eis que decorrente do poder normativo próprio da ANS, e não há que se falar em violação ao princípio da irretroatividade ou do ato jurídico perfeito, mas sim na adequação da autora à nova disciplina regulamentada pela resolução". |
Operadoras de planos de saúde terão
48h para justificar consultas negadas
A medida vale a partir de janeiro. Se as operadoras negarem consulta ou exame médico, elas terão que dar uma explicação por escrito.
A partir de janeiro, os planos de saúde – novos ou antigos – terão um prazo para justificar a negativa de fornecimento de qualquer serviço, seja um tratamento, exame, consulta ou cirurgia. A resposta terá que ser dada em até 48 horas por escrito, por meio de uma carta ou e-mail, se o consumidor solicitar. A operadora que se negar a prestar a informação ao paciente irá pagar uma multa. A medida vai beneficiar quase 49 milhões de brasileiros.
Tudo será discutido a partir de quinta-feira (27) em uma consulta pública com a sociedade civil. "A nossa proposta é de que a negativa e a motivação da negativa seja informada ao consumidor em 48 horas. Caso a operadora não cumpra, ela pode sofrer uma multa de R$ 30 mil", orienta a diretora-adjunta de produtos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Carla Soares.
Segundo a Associação Paulista de Medicina, só no estado de São Paulo, planos de saúde deixaram de prestar algum tipo de serviço a seis milhões de pessoas, nos últimos dois anos.
“Eu acredito que o consumidor vai estar mais resguardado. Com a negativa por escrito tudo fica mais fácil, porque você vai realmente se informar se a negativa é lícita ou não. Se ela for considerada abusiva, você pode pleitear seus direitos na justiça”, explica a advogada de direito à saúde da OAB/RJ Melissa Pires.
A Fenasaúde, a federação que representa as 15 maiores operadoras de plano de saúde do país, acha que a medida é positiva, mas defende que ela seja flexível para que as operadoras possam avaliar com mais tempo as indicações dos médicos.
fonte jornal hoje
Operadoras têm planos de saúde suspensos
Data de publicação: Terça-feira, 10/07/2012
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu a comercialização de 268 planos de saúde de 37 operadoras. Estas encaixaram-se nos critérios estabelecidos pela ANS para a suspensão dos produtos já que foram reincidentes no não cumprimento da Resolução Normativa nº 259, que determina prazos máximos de atendimento para consultas, exames e cirurgias.
As operadoras foram notificadas e os produtos ficam proibidos de ser comercializados a partir de 13/07/2012 até a próxima avaliação trimestral, que será divulgada em setembro.
Os beneficiários que possuem planos cuja comercialização está sendo suspensa, não terão seu atendimento prejudicado. Ao contrário, para que o plano possa voltar a ser comercializado, é necessária a adequação, por parte da operadora de saúde, do acesso dos beneficiários à rede contratada, o que favorece aqueles que já estão no plano.
O consumidor que pretende contratar um plano de saúde poderá verificar se o registro deste produto corresponde a um plano com comercialização suspensa pela ANS. Esta informação pode ser acessada no sítio eletrônico da ANS, em: www.ans.gov.br, Planos de Saúde e Operadoras, Contratação e troca de plano.
Multas e medidas administrativas por descumprimento à norma
As operadoras de planos de saúde que não cumprem os prazos definidos pela ANS estão sujeitas a multas de R$ 80.000,00 ou de R$ 100.000,00 para situações de urgência e emergência. Em casos de descumprimento reiterado, as operadoras podem sofrer medidas administrativas, como a suspensão da comercialização de parte ou da totalidade dos seus planos de saúde e a decretação do regime especial de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento dos seus dirigentes.
Após tentar agendar o atendimento com os profissionais ou estabelecimentos de saúde credenciados pelo plano e não conseguir dentro do prazo máximo previsto, o beneficiário deve entrar em contato com a operadora do plano para obter uma alternativa para o atendimento solicitado. Neste contato, o consumidor não deve esquecer de anotar o número de protocolo, que servirá como comprovante da solicitação feita.
Após tentar agendar o atendimento com os profissionais ou estabelecimentos de saúde credenciados pelo plano e não conseguir dentro do prazo máximo previsto, o beneficiário deve entrar em contato com a operadora do plano para obter uma alternativa para o atendimento solicitado. Neste contato, o consumidor não deve esquecer de anotar o número de protocolo, que servirá como comprovante da solicitação feita.
Se a operadora não oferecer solução para o caso, o beneficiário deverá, tendo em mãos o número do protocolo, fazer a denúncia à ANS por meio de um dos canais de atendimento: Disque ANS (0800 701 9656), Central de Relacionamento no sítio eletrônico da Agência (www.ans.gov.br) ou ainda, presencialmente, em um dos 12 Núcleos da ANS nas principais capitais brasileiras.
Veja aqui a relação dos planos de saúde cuja comercialização foi proibida pela ANS para novos beneficiários
Perguntas e respostas
Veja aqui a relação dos planos de saúde cuja comercialização foi proibida pela ANS para novos beneficiários
Perguntas e respostas
1) Como a ANS poderá garantir que os produtos suspensos não serão comercializados?
A Agência Nacional de Saúde Suplementar, além de tomar conhecimento destas comercializações através das denúncias da sociedade, fará o acompanhamento através dos seus sistemas de informações. Caso se constate a comercialização de plano suspenso, além da multa de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), a ANS poderá tomar as demais medidas administrativas previstas na regulamentação como a instauração de direção técnica ou o afastamento dos dirigentes da operadora .
2) A operadora que tiver planos suspensos para comercialização poderá registrar novos produtos na ANS?
Sim. A operadora poderá registrar novos produtos na ANS e estes serão devidamente acompanhados no que se refere à garantia do cumprimento dos prazos de atendimento.
2) A operadora que tiver planos suspensos para comercialização poderá registrar novos produtos na ANS?
Sim. A operadora poderá registrar novos produtos na ANS e estes serão devidamente acompanhados no que se refere à garantia do cumprimento dos prazos de atendimento.
3) O que acontecerá com a operadora se além destes planos outros vierem a ser suspensos para comercialização pelo mesmo motivo?
Todos os planos da operadora estão sendo acompanhados periódica e continuamente em relação à garantia de atendimento aos prazos máximos estabelecidos pela ANS. Espera-se que a necessidade de cumprimento destes prazos estimule a construção de redes credenciadas adequadas à operação dos planos privados de assistência à saúde. Caso as operadoras não apresentem melhora no seu resultado, além da suspensão de outros produtos poderá sofrer a medida administrativa de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento dos seus dirigintes.
Todos os planos da operadora estão sendo acompanhados periódica e continuamente em relação à garantia de atendimento aos prazos máximos estabelecidos pela ANS. Espera-se que a necessidade de cumprimento destes prazos estimule a construção de redes credenciadas adequadas à operação dos planos privados de assistência à saúde. Caso as operadoras não apresentem melhora no seu resultado, além da suspensão de outros produtos poderá sofrer a medida administrativa de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento dos seus dirigintes.
4) O plano suspenso poderá voltar a ser comercializado pela operadora?
Sim. No período de avaliação subsequente, caso a operadora apresente melhora no seu resultado quando comparado ao resultado do período anterior, o produto poderá voltar a ser comercializado.
5) Quais foram os critérios para suspensão para comercialização dos produtos?
5) Quais foram os critérios para suspensão para comercialização dos produtos?
Foi levado em consideração o número de reclamações relacionadas à garantia de atendimento e a média dos beneficiários da operadora no período de avaliação. As operadoras que obtiveram resultado acima do ponto de corte estabelecido a partir dos dados do setor receberam, em cada avaliação trimestral, uma pontuação de 0 a 4. Aquelas que apresentaram a soma de 6 a 8 pontos em dois períodos de avaliação subsequentes, sendo a pontuação do segundo período igual ou maior que a pontuação do período anterior, poderão ser impedidas de comercializar os produtos reclamados.
Adesões a programas de hábitos
saudáveis dos planos de saúde chegam a
1,2 milhão de clientes
RIO DE JANEIRO - O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (4) pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Complementar...
Agência Brasil
Das 760 ações ofertadas pelas operadoras, 157 incluem bonificação ou premiação aos clientes, como, por exemplo, descontos na mensalidade. “A ideia era mudarmos a visão do que pode ser ofertado pelos planos de saúde a seus usuários. É importante ofertar cuidado, tratamento, terapia, mas também é fundamental aplicar resoluções que aumentem os cuidados e práticas saudáveis”, ressaltou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
“Se criarmos mais oportunidades para as pessoas terem mais qualidade de vida, elas aderem. Esta é uma resolução da ANS que busca mudar a visão sobre a atenção à saúde”, disse Padilha, ao citar alguns dos programas oferecidos pelas operadoras – como contra o tabagismo, de estímulo à atividade física, de incentivo ao parto natural e ao aleitamento materno.
Adesões a programas de hábitos
saudáveis dos planos de saúde chegam a
1,2 milhão de clientes
RIO DE JANEIRO - O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (4) pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Complementar...
Agência Brasil
RIO DE JANEIRO – Em um ano de vigência, cerca de 1,2 milhão de clientes de planos de saúde aderiram a ações de incentivo a adoção de hábitos saudáveis e de envelhecimento com qualidade desenvolvidos pelas próprias operadoras, chamado Programa para Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças. Em alguns casos, o usuário recebe um bônus, como desconto na mensalidade.
O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (4) pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS). Os clientes que aderiram à iniciativa correspondem, no entanto, a aproximadamente 2,5% dos usuários de planos no país.
Das 760 ações ofertadas pelas operadoras, 157 incluem bonificação ou premiação aos clientes, como, por exemplo, descontos na mensalidade. “A ideia era mudarmos a visão do que pode ser ofertado pelos planos de saúde a seus usuários. É importante ofertar cuidado, tratamento, terapia, mas também é fundamental aplicar resoluções que aumentem os cuidados e práticas saudáveis”, ressaltou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
“Se criarmos mais oportunidades para as pessoas terem mais qualidade de vida, elas aderem. Esta é uma resolução da ANS que busca mudar a visão sobre a atenção à saúde”, disse Padilha, ao citar alguns dos programas oferecidos pelas operadoras – como contra o tabagismo, de estímulo à atividade física, de incentivo ao parto natural e ao aleitamento materno.
Sobre a suspensão da venda de 301 planos de saúde por descumprirem prazos de atendimento, Padilha disse que a medida visa a proteger o usuário e demonstra uma política permanente, que será aprimorada com os dados colhidos este ano. A suspensão pode ser revista - 45 planos suspensos em julho voltaram a ser vendidos pelas operadoras.
Após a divulgação da suspensão, a ANS recebeu uma avalanche de reclamações. Segundo o diretor-presidente da agência, Mauricio Ceschin, foi registrado pico de 100 mil acessos à pagina do órgão na internet, volume bem acima do usual e que acabou por congestionar o atendimento. “Mesmo com planos de contingência, a divulgação e repercussão destas medidas estão tomando uma dimensão que nós vamos ter de nos reestruturar para estes pontos de pico
Planos de saúde coletivo podem ter reajuste único
ODIA - IG
Empresas de planos de saúde coletivos com menos de 30 segurados devem se reunir para definir reajuste único, segundo decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Com a medida, a agência vai estabelecer regras para o cálculo sem traçar percentuais para a alteração. A medida vale para 85% dos contratos no país, afetando 2 milhões de usuários.
Com a determinação, as operadoras têm seis meses parar entrar em contato com as pessoas jurídicas contratantes e comunicar sobre as novas regras. As empresas devem divulgar o percentual em seus próprios sites no primeiro dia útil do mês de maio de cada ano e mantê-los acessíveis ao usuário sem limite de tempo, assim como identificar os contratos que terão o reajuste e seus respectivos planos.
Por meio de nota, a agência explicou a medida: “Com a nova determinação, a ANS busca tornar mais estável o reajuste desses contratos, além de aumentar a competitividade entre as operadoras, oferecendo maior poder de escolha aos beneficiários”.
Para a advogada Melissa Areal Pires, especialista em Direito à Saúde, grande parte dos problemas envolvendo planos será resolvida. Na Justiça, diversos casos já foram registrados pelo mau uso de planos coletivos.
“A oferta de contratos empresariais a grupos pequenos está criando falsos contratos coletivos, que, na verdade, são contratos familiares mascarados de empresariais e que deveriam ter reajustes controlados pela ANS”, afirma.
Diversos aspectos devem ser analisados antes de adquirir o serviço.
Agência Nacional de Saúde e Procon consideram prática indevida.
Planos de saúde devem fornecer cartão do SUS
para os clientes
Com a determinação, as operadoras têm seis meses parar entrar em contato com as pessoas jurídicas contratantes e comunicar sobre as novas regras. As empresas devem divulgar o percentual em seus próprios sites no primeiro dia útil do mês de maio de cada ano e mantê-los acessíveis ao usuário sem limite de tempo, assim como identificar os contratos que terão o reajuste e seus respectivos planos.
Por meio de nota, a agência explicou a medida: “Com a nova determinação, a ANS busca tornar mais estável o reajuste desses contratos, além de aumentar a competitividade entre as operadoras, oferecendo maior poder de escolha aos beneficiários”.
Para a advogada Melissa Areal Pires, especialista em Direito à Saúde, grande parte dos problemas envolvendo planos será resolvida. Na Justiça, diversos casos já foram registrados pelo mau uso de planos coletivos.
“A oferta de contratos empresariais a grupos pequenos está criando falsos contratos coletivos, que, na verdade, são contratos familiares mascarados de empresariais e que deveriam ter reajustes controlados pela ANS”, afirma.
No Recife, advogado explica como
evitar abusos de planos de saúde
Diversos aspectos devem ser analisados antes de adquirir o serviço.
É preciso checar se plano tem cadastro na ANS e observar o contrato.
Comente agora
Antes de contratar um plano de saúde, é preciso verificar uma série de aspectos para evitar imprevistos. A análise cuidadosa da proposta e do contrato evita vários problemas, como mostra entrevista no Bom Dia Pernambuco desta segunda-feira (7).
Muita gente enfrenta dificuldades na hora de marcar uma consulta ou solicitar procedimentos de emergência. Segundo o advogado Diogo Santos, especialista no assunto e membro do Instituto Apolo em Defesa da Vida e da Saúde, é preciso checar se o plano está cadastrado junto à Agência Nacional de Saúde (ANS), além de ler e observar os contratos antes de assinar. "Principalmente no que diz respeito à carência contratual, o prazo dentro do qual o usuário não vai ter acesso a determinados procedimentos médicos", alerta o advogado.
Muita gente enfrenta dificuldades na hora de marcar uma consulta ou solicitar procedimentos de emergência. Segundo o advogado Diogo Santos, especialista no assunto e membro do Instituto Apolo em Defesa da Vida e da Saúde, é preciso checar se o plano está cadastrado junto à Agência Nacional de Saúde (ANS), além de ler e observar os contratos antes de assinar. "Principalmente no que diz respeito à carência contratual, o prazo dentro do qual o usuário não vai ter acesso a determinados procedimentos médicos", alerta o advogado.
Outro aspecto que deve ser observado diz respeito aos procedimentos expressamente negados no contrato. De acordo Diogo Santos, estas são as principais reclamações dos usuários de planos de saúde, especialmente as de alto custo com o implante de próteses e marca-passos. Na justiça, é possível resolver. "Quando essas negativas são levadas ao judiciário e encontram respaldo jurídico, podem ser revertidas e até permitir o acesso do paciente ao procedimento indicado", diz.
Para maiores informações, é possível entrar em contato com Instituto Apolo em Defesa da Vida e da Saúde através do telefone (81) 3265.9414.
Planos de saúde saltaram 39% em 5 anos superando
inflação
07.01.2013
Estima-se que os aumentos acima da inflação tornem inviável ter um plano de saúde daqui a 30 anos
Conforme projeção do Instituto de Defesa do Consumidor, caso se mantenha a diferença entre os reajustes, um usuário de 30 anos que hoje paga R$ 210,07 pelo plano, pagaria R$ 2.196,28 pelo mesmo serviço daqui a três décadas Foto: José Leomar
Nos últimos cinco anos, todos os aumentos anuais aplicados aos planos de saúde com autorização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) superaram a inflação. Nesse período, a ANS autorizou reajuste acumulado de 39,69%, comparado com uma inflação oficial de 30,15%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O acerto refere-se a planos médico-hospitalares individuais e familiares, contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98 a partir de 1999 (contratos novos). A ANS não limita aumentos de planos antigos (assinados até 1998), empresariais e coletivos, que são regidos pelo indicador previsto em contrato.
A agência divulga todos os anos, até o mês de junho, o reajuste máximo anual a ser aplicado aos contratos novos no mês de aniversário do plano, no período de maio do próprio ano a abril do ano seguinte. Em 2012, ela autorizou reajuste máximo de 7,93%, que foi seguido pela maioria das operadoras, diante de uma inflação acumulada de 6,50% pelo IPCA em 2011.
Neste ano
Em janeiro de 2013, os planos que aniversariam esse mês terão reajuste de até 7,93%. Neste ano, o porcentual está incidindo sobre os contratos de cerca de 8 milhões de beneficiários, o que representa 17% dos consumidores de planos de assistência médica no Brasil.
A ANS justifica o aumento acima da inflação com a informação de que o índice de reajuste divulgado não é um índice de preços. Ele é composto pela variação da frequência de utilização de serviços, da incorporação de novas tecnologias e pela variação dos custos de saúde. A partir de maio deste ano, a ANS definirá também o reajuste máximo a ser aplicado em planos coletivos com menos de 30 participantes assinados a partir de 1999.
Maior comprometimentoCom base nos reajustes médios cobrados no mercado, o comprometimento de renda do consumidor para o pagamento de plano de saúde aumentaria 66% em três décadas, segundo estudo do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).
Para o instituto, em 30 anos, será inviável continuar pagando planos de saúde. De acordo com o Idec, a relação entre o reajuste dos planos de saúde e a inflação acumulada no período de 2002 a 2012 apresentou um aumento de 38,12%. Projetando a diferença para as próximas três décadas, as mensalidades dos planos seriam corrigidas em 163,49% acima da inflação.
Exemplo
O Idec toma como exemplo um consumidor de 30 anos de idade com renda mensal de R$ 3 mil que paga R$ 210,07 por mês em seu plano individual. Ele compromete 7% de seu rendimento com o plano. Na hipótese de que sejam mantidas as condições de reposição salarial e as regras atuais de reajuste dos planos de saúde, ao completar 60 anos, esse consumidor terá mudado de faixa etária e seu plano de saúde sofrido um acréscimo de 296,79%.
Além desse aumento, se aplicado o reajuste de 163,49% acima da inflação no período, o plano passará para R$ 2.196,28, o que levaria 73,21% de sua renda e tornaria inviável o pagamento de seu plano de saúde.
Conforme projeção do Instituto de Defesa do Consumidor, caso se mantenha a diferença entre os reajustes, um usuário de 30 anos que hoje paga R$ 210,07 pelo plano, pagaria R$ 2.196,28 pelo mesmo serviço daqui a três décadas Foto: José Leomar
Nos últimos cinco anos, todos os aumentos anuais aplicados aos planos de saúde com autorização da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) superaram a inflação. Nesse período, a ANS autorizou reajuste acumulado de 39,69%, comparado com uma inflação oficial de 30,15%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O acerto refere-se a planos médico-hospitalares individuais e familiares, contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98 a partir de 1999 (contratos novos). A ANS não limita aumentos de planos antigos (assinados até 1998), empresariais e coletivos, que são regidos pelo indicador previsto em contrato.
A agência divulga todos os anos, até o mês de junho, o reajuste máximo anual a ser aplicado aos contratos novos no mês de aniversário do plano, no período de maio do próprio ano a abril do ano seguinte. Em 2012, ela autorizou reajuste máximo de 7,93%, que foi seguido pela maioria das operadoras, diante de uma inflação acumulada de 6,50% pelo IPCA em 2011.
Neste ano
Em janeiro de 2013, os planos que aniversariam esse mês terão reajuste de até 7,93%. Neste ano, o porcentual está incidindo sobre os contratos de cerca de 8 milhões de beneficiários, o que representa 17% dos consumidores de planos de assistência médica no Brasil.
A ANS justifica o aumento acima da inflação com a informação de que o índice de reajuste divulgado não é um índice de preços. Ele é composto pela variação da frequência de utilização de serviços, da incorporação de novas tecnologias e pela variação dos custos de saúde. A partir de maio deste ano, a ANS definirá também o reajuste máximo a ser aplicado em planos coletivos com menos de 30 participantes assinados a partir de 1999.
Maior comprometimentoCom base nos reajustes médios cobrados no mercado, o comprometimento de renda do consumidor para o pagamento de plano de saúde aumentaria 66% em três décadas, segundo estudo do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).
Para o instituto, em 30 anos, será inviável continuar pagando planos de saúde. De acordo com o Idec, a relação entre o reajuste dos planos de saúde e a inflação acumulada no período de 2002 a 2012 apresentou um aumento de 38,12%. Projetando a diferença para as próximas três décadas, as mensalidades dos planos seriam corrigidas em 163,49% acima da inflação.
Exemplo
O Idec toma como exemplo um consumidor de 30 anos de idade com renda mensal de R$ 3 mil que paga R$ 210,07 por mês em seu plano individual. Ele compromete 7% de seu rendimento com o plano. Na hipótese de que sejam mantidas as condições de reposição salarial e as regras atuais de reajuste dos planos de saúde, ao completar 60 anos, esse consumidor terá mudado de faixa etária e seu plano de saúde sofrido um acréscimo de 296,79%.
Além desse aumento, se aplicado o reajuste de 163,49% acima da inflação no período, o plano passará para R$ 2.196,28, o que levaria 73,21% de sua renda e tornaria inviável o pagamento de seu plano de saúde.
PROTAGONISTAAumento não deveria ser tão expressivo
Embora considere que paga um valor não muito elevado pelo plano de saúde, em comparação com outros planos semelhantes, a publicitária Ana Paula Farias afirma ter uma parte considerável da renda mensal comprometida pela mensalidade do serviço. Para a publicitária, o aumento acima da inflação não é justo para o usuário, já que ela não observa uma melhoria no serviço oferecido. Entre os motivos para isso, estão a dificuldade para marcar consultas no prazo desejado e a demora na liberação de exames.
Embora considere que paga um valor não muito elevado pelo plano de saúde, em comparação com outros planos semelhantes, a publicitária Ana Paula Farias afirma ter uma parte considerável da renda mensal comprometida pela mensalidade do serviço. Para a publicitária, o aumento acima da inflação não é justo para o usuário, já que ela não observa uma melhoria no serviço oferecido. Entre os motivos para isso, estão a dificuldade para marcar consultas no prazo desejado e a demora na liberação de exames.
ANS anuncia suspensão de 225 planos de saúde de 28 operadoras de todo país
A medida, que começa na próxima segunda-feira (14), foi adotada nas operadoras que não não cumpriram os prazos fixados para a marcação de consultas, exames e cirurgias
O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciaram nesta quinta-feira (10) a suspensão de 225 planos de saúde de 28 operadoras, por não cumprirem os prazos fixados para a marcação de consultas, exames e cirurgias. Com a medida, que começa na próxima segunda (14), a venda de novos planos fica suspensa até março, podendo ser prorrogada em caso de reincidência. Os usuários que já adquiriram o plano, porém, continuam recebendo atendimento.
Esta é a terceira vez que o governo toma tal medida. Em julho de 2012, 268 planos de saúde administrados por 37 operadoras tiveram as vendas suspensas. Um trimestre depois, em outubro, foram 301 planos de 38 operadoras. Entre estas últimas, 18 melhoraram seus serviços e voltaram a comercializar, 19 permanecem na lista divulgada nesta quinta e uma teve registro cancelado.
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Entram na lista de suspensão todas as operadoras que não se adéquam à Resolução 259 – que determina prazos máximos para a marcação de consultas, exames e cirurgias. As operadoras que passam por esta suspensão pela primeira vez irão assinar um termo de compromisso contendo aquilo que a ANS considera essencial para a melhoria do serviço. Já as reincidentes irão passar por uma direção técnica.
É a primeira vez que a medida de direção técnica será utilizada na Resolução 259. Com ela, o Ministério da Saúde e a ANS indicam um técnico responsável, que irá acompanhar, passo a passo, as medidas de recuperação de cada operadora. Elas devem ampliar a rede de atendimento, contratando mais médicos, adquirindo novas especialidades e organizando melhor a central de agendamento. Se as operadoras não cumprirem, podem sofrer medidas mais severas.
Alexandre Padilha, ministro da Saúde, ressaltou que a participação dos usuários de planos de saúde é essencial para a avaliação da qualidade do atendimento. “Passamos de 2 mil indicações de reclamações para mais de 10 mil. A participação do cidadão é fundamental”, afirma Padilha. Segundo o diretor-presidente da ANS, André Longo, “40% das reclamações recebidas são referentes ao tempo de atendimento”.
Abaixo, confira a lista de operadoras que tiveram planos suspensos. Para ver todos os 225 planos, acesse o site da ANS.
Admedico Administração de Serviços Médicos à Empresa Ltda
Clinipam Clínica Panaraense de Assist. Médica Ltda
Cooperativa de Trabalho Médico de São Luís Ltda - Unimed de São Luís
Crusam Cruzeiro do Sul Serviço de Assistência Médica SA
Esmale Assistência Internacional de Saúde Ltda
Excelsior Med SA
Green Line Sistema de Saúde SA
HBC Saúde S/C Ltda
Itálica Saúde Ltda
Operadora Ideal Saúde Ltda
Plamed - Plano de Assistência Médica Ltda
Promédica - Proteção Médica a Empresas SA
Real Saúde Ltda Epp
Recife Meridional Assistência Médica Ltda
Saúde Assistência Médica Internacional Ltda
Saúde Medicol SA
Serviço Social das Estradas de Ferro - Sesef
Sms - Assistência Médica Ltda
Social - Sociedade Assistencial e Cultural
Sosaúde Assistência Médico Hospitalar Ltda
Unimed Brasília Cooperativa de Trabalho Médico
Unimed das Estâncias Paulistas Operadora de Planos de Saúde, Sociedade Cooperativa
Unimed Federação Interfederativa das Cooperativas Médicas do Centro-oeste e Tocantins
Unimed Guararapes Cooperativa de Trabalho Médico Ltda
Unimed Paulistana Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico
Unimed Salvador Cooperativa de Trabalho Médico
Universal Saúde Assistência Médica SA
Viver Sis - Sistema Integrado de Saúde Ltda
Clinipam Clínica Panaraense de Assist. Médica Ltda
Cooperativa de Trabalho Médico de São Luís Ltda - Unimed de São Luís
Crusam Cruzeiro do Sul Serviço de Assistência Médica SA
Esmale Assistência Internacional de Saúde Ltda
Excelsior Med SA
Green Line Sistema de Saúde SA
HBC Saúde S/C Ltda
Itálica Saúde Ltda
Operadora Ideal Saúde Ltda
Plamed - Plano de Assistência Médica Ltda
Promédica - Proteção Médica a Empresas SA
Real Saúde Ltda Epp
Recife Meridional Assistência Médica Ltda
Saúde Assistência Médica Internacional Ltda
Saúde Medicol SA
Serviço Social das Estradas de Ferro - Sesef
Sms - Assistência Médica Ltda
Social - Sociedade Assistencial e Cultural
Sosaúde Assistência Médico Hospitalar Ltda
Unimed Brasília Cooperativa de Trabalho Médico
Unimed das Estâncias Paulistas Operadora de Planos de Saúde, Sociedade Cooperativa
Unimed Federação Interfederativa das Cooperativas Médicas do Centro-oeste e Tocantins
Unimed Guararapes Cooperativa de Trabalho Médico Ltda
Unimed Paulistana Sociedade Cooperativa de Trabalho Médico
Unimed Salvador Cooperativa de Trabalho Médico
Universal Saúde Assistência Médica SA
Viver Sis - Sistema Integrado de Saúde Ltda
Médicos de planos de saúde cobram
taxa extra para fazer parto em Alagoas
Agência Nacional de Saúde e Procon consideram prática indevida.
Médicos alegam que cobrança é necessária devido à desvalorização.
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Grávidas com plano de saúde estão tendo que pagar uma taxa por fora para que os médicos acompanhem o parto quando não estiverem de plantão. Médicos obstetras de Alagoas se reuniram na quinta-feira (14), com um representante do Conselho Federal de Medicina, para discutir a questão.
A cobrança é considerada indevida pela Agência Nacional de Saúde e pelo Procon. A neta da empresária Ana Paula de Moraes tem plano de saúde, mas, na hora do parto, precisou pagar os serviços por fora. “A obstetra inicialmente falou que a atenderia por toda a gestação, mas que o parto seria particular”, disse.
Segundo o representante do Conselho Federal de Medicina Gerson Zafalon Martins, a cobrança não é ilegal, já que alguns planos de saúde não oferecem o serviço de urgência para gestantes. Por isso, o pagamento do honorário médico para o acompanhamento do trabalho de parto fica a cargo da paciente, caso o obstetra não esteja de plantão. “Mediante o recibo, a paciente poderá ter o ressarcimento junto ao plano, seja integral ou parcial”, completou.
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“É um serviço desgastante, o obstetra, nos últimos meses de gestação da paciente precisa se deslocar em qualquer horário para prestar o atendimento”, disse o médico obstetra Antônio Carlos Moraes. Segundo ele, a cobrança é necessária devido a desvalorização dos profissionais da área.
Em nota, a Agência Nacional de Saúde Suplementar considerou a cobrança indevida. O Procon informou que a prática é ilegal, e as pacientes que receberem cobrança devem denunciar. “É uma prática abusiva, o médico é credenciado pelo plano, só podendo cobrar caso corte os vínculos com o mesmo”, informou o diretor jurídico do Procon, César Caldas.
Ramo Saúde reelege coordenador e define plano de trabalho para 2013
José Abel Ximenes foi reeleito coordenador do Conselho Consultivo do Ramo Saúde, ligado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Reconduzido por aclamação ao cargo, o representante do estado de Goiás assume a função por mais dois anos. Como coordenador do conselho, Ximenes assume também o cargo de representante nacional do ramo. Durante a primeira reunião do Conselho realizada este ano, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, falou sobre as mudanças ocorridas no modelo de governança cooperativista.
“A partir do momento em que cada Conselho passou a ser acompanhado por um diretor da OCB, conseguimos fortalecer os diferentes ramos”, afirmou Freitas. Isto acontece porque, agora, cada ramo conta com um interlocutor na diretoria. Atualmente, o diretor responsável por coordenar os trabalhos do Conselho de Saúde é André Pacelli, presidente da Sistema OCB-PB. O encontro aconteceu nesta quinta-feira (15).
O diretor do Sistema OCB que acompanhará de perto as ações do Ramo Saúde é o presidente do sistema cooperativista paraibano, o também médico, André Pacelli. Ele falou sobre a tarefa de se dedicar ao ramo e destacou: “meu papel primordial será o de promover a interlocução direta entre o que for pontuado nas reuniões do Conselho e a Diretoria do Sistema OCB, como forma de dar mais força ao atendimento às demandas”.
Ao longo do dia, o grupo debateu os principais temas para atualização do Plano de Trabalho do ramo. O destaque ficou para o trabalho a ser desempenhado, em conjunto com a OCB, visando à aprovação do Ato Cooperativo, no Congresso Nacional. A próxima reunião do Conselho está marcada para o dia 14 de maio, quando então serão validadas as propostas do Plano de Trabalho. “Estamos prevendo, neste plano, a inclusão de encontros regionais com as cooperativas de saúde, com o intuito de aproximá-las do Conselho e também facilitar o acesso de conselheiros e dirigentes”, adiantou Pacelli.
Presenças
Representante do ramo saúde na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o deputado Lelo Coimbra fez questão de participar do encontro. Em sua breve fala, destacou a importância do ramo saúde para o cooperativismo e para a saúde brasileira. O parlamentar se colocou à disposição para atender aos pleitos do ramo, trabalhando junto aos parlamentares no Congresso.
Quem também compareceu à reunião e frisou a importância da atuação representativa da OCB foi o presidente da Federação das Unimeds do Espírito Santo, Alexandre Ruschi. “As ações da OCB junto à sociedade para melhorar a compreensão sobre o cooperativismo, exaltando os princípios e doutrinas cooperativistas e seus diferenciais frente às demais instituições existentes no mercado, são de fundamental importância para a conquista de grandiosas melhorias. Principalmente junto aos órgãos do governo”, ressaltou.
Estiveram presentes na reunião do ramo saúde representantes estaduais do setor; os presidentes dos Sistemas Nacionais Uniodonto e Unimed - José Alves e Eudes Aquino, respectivamente; além do Superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Renato Nobile; a gerente Geral da instituição, Tânia Zanella e o coordenador do Ramo na OCB, Laudo Rogério dos Santos.
“A partir do momento em que cada Conselho passou a ser acompanhado por um diretor da OCB, conseguimos fortalecer os diferentes ramos”, afirmou Freitas. Isto acontece porque, agora, cada ramo conta com um interlocutor na diretoria. Atualmente, o diretor responsável por coordenar os trabalhos do Conselho de Saúde é André Pacelli, presidente da Sistema OCB-PB. O encontro aconteceu nesta quinta-feira (15).
O diretor do Sistema OCB que acompanhará de perto as ações do Ramo Saúde é o presidente do sistema cooperativista paraibano, o também médico, André Pacelli. Ele falou sobre a tarefa de se dedicar ao ramo e destacou: “meu papel primordial será o de promover a interlocução direta entre o que for pontuado nas reuniões do Conselho e a Diretoria do Sistema OCB, como forma de dar mais força ao atendimento às demandas”.
Ao longo do dia, o grupo debateu os principais temas para atualização do Plano de Trabalho do ramo. O destaque ficou para o trabalho a ser desempenhado, em conjunto com a OCB, visando à aprovação do Ato Cooperativo, no Congresso Nacional. A próxima reunião do Conselho está marcada para o dia 14 de maio, quando então serão validadas as propostas do Plano de Trabalho. “Estamos prevendo, neste plano, a inclusão de encontros regionais com as cooperativas de saúde, com o intuito de aproximá-las do Conselho e também facilitar o acesso de conselheiros e dirigentes”, adiantou Pacelli.
Presenças
Representante do ramo saúde na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o deputado Lelo Coimbra fez questão de participar do encontro. Em sua breve fala, destacou a importância do ramo saúde para o cooperativismo e para a saúde brasileira. O parlamentar se colocou à disposição para atender aos pleitos do ramo, trabalhando junto aos parlamentares no Congresso.
Quem também compareceu à reunião e frisou a importância da atuação representativa da OCB foi o presidente da Federação das Unimeds do Espírito Santo, Alexandre Ruschi. “As ações da OCB junto à sociedade para melhorar a compreensão sobre o cooperativismo, exaltando os princípios e doutrinas cooperativistas e seus diferenciais frente às demais instituições existentes no mercado, são de fundamental importância para a conquista de grandiosas melhorias. Principalmente junto aos órgãos do governo”, ressaltou.
Estiveram presentes na reunião do ramo saúde representantes estaduais do setor; os presidentes dos Sistemas Nacionais Uniodonto e Unimed - José Alves e Eudes Aquino, respectivamente; além do Superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Renato Nobile; a gerente Geral da instituição, Tânia Zanella e o coordenador do Ramo na OCB, Laudo Rogério dos Santos.
Planos de saúde devem fornecer cartão do SUS
para os clientes
As operadoras de planos de saúde do país devem começar, a partir desta terça-feira (6), a enviar o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) para seus clientes.
A medida pretende facilitar que os convênios paguem o governo caso uma pessoa que já recebe atendimento privado faça exames, consultas, cirurgias ou retire remédios na rede pública.
No ano passado, as operadoras repassaram R$ 82,8 milhões ao SUS, valor quase 5,5 vezes maior que em 2010, quando foram transferidos R$ 15,42 milhões. Com o número do Cartão Nacional de Saúde (CNS), segundo o ministro Alexandre Padilha, será possível identificar melhor os usuários e aumentar ainda mais esse ressarcimento.
A emissão dos cartões será feita de forma gradativa, e o cadastramento dos clientes por 1.586 operadoras deve ser concluído em sete meses, ou seja, em 6 de junho de 2013. Até lá, os planos vão poder ver se os beneficiários já têm registro no sistema do SUS, fazer eventuais mudanças e pedir novos cartões.
A responsabilidade por cobrar os planos é da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e o valor ressarcido será destinado ao Fundo Nacional de Saúde.
Atualmente, o Brasil tem cerca de 48 milhões de usuários de planos. Em maio, já haviam sido feitos 31 milhões de registros do CNS, que vale para todo o país. Falta agora cadastrar mais 17 milhões de pessoas, que precisam informar o número do cartão antes de cada atendimento no SUS.
O cadastro é importante mesmo para quem tem plano de saúde particular, pois, em caso de acidente, o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) sempre encaminham os pacientes para um hospital público.
Programa de Qualificação de Operadoras
A avaliação das operadoras é realizada por meio do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), calculado a partir de indicadores definidos pela própria Agência. Esses indicadores são reunidos em quatro dimensões: Atenção à Saúde, Econômico-financeira, Estrutura e Operação, e Satisfação do Beneficiário.
Cada uma dessas dimensões possui um peso na formação da pontuação final da operadora, sendo 50% para Atenção à Saúde, 30% para Econômico-financeira, 10% para Estrutura e Operação e 10% para Satisfação do Beneficiário. Dessa forma, ao final da avaliação, a operadora recebe uma nota que pode se encaixar em uma das seguintes faixas de notas de avaliação: 0,00 a 0,19; 0,20 a 0,39; 0,40 a 0,59; 0,60 a 0,79; 0,80 a 1,00, sendo que a faixa de 0,80 a 1,00 indica melhor desempenho. Somente são avaliadas as operadoras com registro ativo na ANS.
Retificação no cálculo dos indicadores
Em janeiro de 2012, após análises realizadas durante a fase recursal do Programa de Qualificação de Operadoras, foi detectada a necessidade de retificação no cálculo dos indicadores: Número de internações hospitalares por beneficiário, Taxa de aplicação tópica profissional de flúor e Taxa de raspagens supra-gengivais.
As modificações produziram alterações na faixa do IDAS ou IDSS de algumas operadoras,interferindo, portanto, em alguns dos resultados divulgados em 20/10/2011.
Adicionalmente, foram excluídas da lista, previamente divulgada, algumas operadoras cujos registros foram cancelados até o primeiro quadrimestre de 2011. Por fim, ressaltamos que do ponto de vista do desempenho global da saúde suplementar as modificações não produziram alterações significativas nas avaliações realizadas.
Desempenho das Operadoras: Ano-base 2010.
Faixas de notas de avaliação:
PiorMelhor |
Médico-Hospitalares Exclusivamente Odontológicas